Cidadania in foco

sábado, 28 de agosto de 2010

15 de outubro - Dia do Professor























O valor de ser educador
Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.
Disponível em http://www.belasmensagens.com.br/professores/o-valor-de-ser-educador-565.html



























A data

O Dia do Professor como Feriado Nacional no Brasil

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila), Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.


Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor.


Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.


O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a idéia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada.


A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Para saber sobre o Dia dos Professores em outros países consulte http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_professor
12 de Outubro dia da Padroeira do Brasil














História


Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma. A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.

A Pescaria Milagrosa

A sua história tem o seu início em meados de 1717, quando chegou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela povoação a caminho de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.

Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Paraíba do Sul. Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram a Porto Itaguaçu, a 12 de outubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço. Daí em diante, os peixes chegaram em abundância para os três humildes pescadores.

Início da Devoção

Durante quinze anos a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar. A devoção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcançadas por aqueles que oravam diante da imagem. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo se mostrou pequeno.

A primeira Capela

Por volta de 1734, o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745.

Visita de Dom Pedro I

Em 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, Dom Pedro I e sua comitiva visitaram a capela e a imagem.

Primeira Igreja (Basílica Velha)

Em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha) para acomodar e receber os fiéis que aumentavam significadamente, sendo solenemente inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.

Coroa de Ouro e o Manto Azul

Em 6 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa (feita em sua primeira visita, em 08 de dezembro de 1868), uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul, ricamente adornado.

Chegada dos Missionários Redentoristas

Em 28 de outubro de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.

Coroação da Imagem
















A coroa doada pela Princesa Isabel.

A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a riquíssima coroa doada pela Princesa Isabel e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República e numeroso povo. Depois da coroação o Santo Padre concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: Ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vêm em peregrinação ao Santuário.

Instalação da Basílica

No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 e recebendo os ossos de são Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa.

Município de Aparecida - SP

Em 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município, vindo a se chamar Aparecida, em homenagem a Nossa Senhora, que fora responsável pela criação da cidade.

A Rainha e Padroeira do Brasil

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI, sendo coroada. Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.

Rosa de Ouro

Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”, reconhecendo a importância da santa devoção.

O maior Santúario Mariano do mundo


















Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, em sua histórica visita ao Brasil, consagrou a Basílica Nova de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus e sagrando solenemente aquele grandioso monumento construído com o carinho e devoção do povo brasileiro.

Centenário da Coroação

No mês de maio de 2004 o papa João Paulo II concedeu indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora como Padroeira do Brasil. Após um concurso nacional, devotos e autoridades eclesiais elegeram a Coroa do Centenário, que marcaria as festividades do jubileu de coroação realizado naquele ano.

Descrição da imagem














A imagem, tal como se encontra no interior da Catedral.

A imagem retirada das águas do rio Paraíba em 1717, é de terracota e mede quarenta centímetros de altura. Em estilo seiscentista, como atestado por diversos especialistas que a analisaram (Dr. Pedro de Oliveira Ribeiro Neto, os monges beneditinos do Mosteiro de São Salvador, na Bahia, Dom Clemente da Silva-Nigra e Dom Paulo Lachenmayer), acredita-se que originalmente apresentaria uma policromia, como era costume à época, embora não haja documentação que o comprove. A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da região de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Quando foi recolhida pelos pescadores, o corpo estava separado da cabeça e, muito provavelmente, sem a policromia original, devido ao período em que esteve submersa nas águas do rio.

A cor de canela com que se apresenta hoje deve-se à exposição secular à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas pelos seus devotos.

Em 1978, após sofrer um atentado que a reduziu a quase duzentos fragmentos, foi encaminhada ao Prof. Pietro Maria Bardi (à época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que a examinou, juntamente com o dr. João Marinho, colecionador de imagens sacras brasileiras. Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.

Embora não seja possível determinar o autor ou a data da confecção da imagem, através de estudos comparativos concluiu-se que ela pode ser atribuída a um discípulo do monge beneditino frei Agostinho da Piedade, ou, segundo Silva-Nigra e Lachenmayer, a um do seu irmão de Ordem, frei Agostinho de Jesus. Apontam para esses mestres as seguintes características:

• forma sorridente dos lábios;

• queixo encastoado, tendo, ao centro, uma covinha;

• penteado e flores nos cabelos em relevo;

• broche de três pérolas na testa; e

• porte corporal empinado para trás.

Primeiros Milagres

Milagre das Velas

Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre conhecido de Nossa Senhora, ocorrido mais provavelmente em 1733.

Caem as Correntes

Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pela igreja onde se encontrava a imagem, pede ao feitor permissão para rezar. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha diante de Nossa Senhora Aparecida e reza fervorosamente. Durante a oração, as correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.

Cavaleiro e a Marca da Ferradura

Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Logo na escadaria, a pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escada da igreja (Basílica Velha), vindo a derrubar o cavaleiro de seu cavalo, após o fato, a marca da ferradura ficou cravada da pedra. O cavaleiro arrependido, pediu perdão e se tornou devoto.

A menina cega

Mãe e filha caminhavam às margens do Rio Paraíba do Sul, quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" Basílica Velha. Daquele momento em diante, a menina começa a enxergar.

O Menino no Rio

O pai e o filho foram pescar. Durante a pescaria, a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio. O menino não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pediu a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino parou de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continuava, e o pai salvou o menino.

O Homem e a Onça

Um homem estava voltando para sua casa, quando de repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o homem pediu desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, e a onça virou e foi embora.

Catedral basílica de Nossa Senhora Aparecida, Brasil

Para celebrar o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista (Ajoresp), com apoio técnico do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de Design, visando selecionar uma nova Coroa comemorativa do evento.

O Júri Institucional do evento selecionou, por consenso, o projeto da designer Lena Garrido, em parceria com a designer Débora Camisasca, de Belo Horizonte (Minas Gerais). A nova peça foi confeccionada em ouro e pedras preciosas especialmente para a solenidade do Centenário da Coroação de Nossa Senhora Aparecida, no dia 8 de setembro de 2004.


Disponível em   http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Concei%C3%A7%C3%A3o_Aparecida

12 de outubro Dia das Crianças

   

Como surgiu o Dia da Criança





O Dia das Crianças no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920.
Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de

"criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi

oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!
Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.

A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.
Em outros países
Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na

Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e

Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez

das crianças da China e do Japão comemorarem!


Dia Universal da Criança

Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.
Fonte: site Shopping b - www.shoppingb.com.br





    

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

8 de Setembro - Aniversário de Mirassol


Centenário de fundação 1910 / 2010



                                                       Vista aérea de  Mirassol



















      "No princípio era a mata virgem. Mata-Una. A terra não estava, pois, vazia e nua, como antes do princípio...  Gênesis
     Disse Joaquim da Costa Penha, alcunhado Capitão Neves: 'façamos uma clareira em meio da mata, derribando perobeiras e tamburis, cedros e paus d'alho. E fez-se a clareira'. E viu o fundador que a terra era boa. E ali plantou a Cruz de Cristo, para assinalar o nascimento da cidade. E o fundador chamou a cidade de "São Pedro da Mata-Una". E, de manhã à tarde, era o primeiro dia: 8 de setembro de 1910.


( Texto resumido da obra do historiador mirassolense Ariovaldo Corrêa, intitulada "Mirassol - Estruturas e Gravuras")
Disponível em      http://www.mirassol.sp.gov.br/index.php?pg=cidade&tipo=brevehistorico        28/08/2010


Vale a pena saber: Um belíssimo mural de azulezos que simboliza a fundação do município esta em frente ao museu da cidade e,  a cruz original da fundação encontra -se na Associação Comercial ! 



7 de setembro - Independência do Brasil?







O grito do Ipiranga aconteceu como no quadro?


por Editores HowStuffWorks Brasil



O quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo, também conhecido como Grito do Ipiranga, é o principal símbolo da proclamação da Independência do Brasil, que é comemorada em 7 de setembro. A imagem, no entanto, não é exatamente uma fotografia do momento em que D. Pedro 1º recebeu a carta que o deixou irado e o levou a pronunciar a famosa frase: “Independência ou Morte”.

Enquanto a independência do Brasil foi proclamada em 1822, Pedro Américo só foi terminar de pintar o quadro em 1888, em Florença, na Itália. A obra foi encomendada pela Família Real, que investia na construção do Museu do Ipiranga, hoje oficialmente chamado Museu Paulista, que fica em São Paulo (SP). A idéia era ressaltar a monarquia - que já estava cambaleando e caiu em 15 de novembro de 1889, com a Proclamação da República.

Pedro Américo era um pintor histórico, que foi autor de outras obras com o mesmo cunho, como Batalha do Avaí, que retrata um dos eventos da Guerra do Paraguai. Também nesse caso, ele não estava presente. Assim, o Grito do Ipiranga é um quadro simbólico como várias outras pinturas históricas espalhadas pelo mundo.






















Museu do ipiranga

http://pessoas.hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=ipiranga.htm&url=http://www.mp.usp.br/


O que dizia a carta que irritou Dom Pedro?

A carta que irritou Dom Pedro era das cortes portuguesas que pediam a volta imediata dele para Portugal. Na verdade, era uma resposta às atitudes anteriores do futuro imperador brasileiro.

Em 9 de janeiro daquele ano (conhecido como o Dia do Fico), Dom Pedro tinha recebido outra carta das cortes de Lisboa exigindo seu retorno. A reação do príncipe foi recusar a proposta e começar as reformas no Brasil, convocando uma assembléia constituinte, obrigando tropas portuguesas a saírem da colônia entre outras medidas.

Os portugueses reagiram intimando-o a voltar. Dom Pedro decidiu, então, proclamar a independência naquele exato momento.


Fragmento disponível em


Editores HowStuffWorks Brasil. "HowStuffWorks - O grito do Ipiranga aconteceu como no quadro?". Publicado em 06 de setembro de 2007 (atualizado em 01 de setembro de 2008) http://pessoas.hsw.uol.com.br/ipiranga.htm (27 de agosto de 2010) 28/08/2010