Cidadania in foco

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Trilha Empreendedora 2016

Na atualidade, o empreendedorismo irá cada vez mais mudar a forma de fazer negócio no mundo. Despertar o espírito empreendedor em alunos do Ensino médio visa contribuir para a formação de pessoas cada vez mais sensibilizadas com as necessidades presentes no meio em que vivem, pois com os avanços tecnológicos e o mundo conectado em rede, cada dia mais surge a necessidade de pessoas cada vez mais qualificadas. Empreender vai além de uma forma de ganhar dinheiro, é identificar necessidades da sociedade e construir um negócio, um invento, uma solução para um problema e contribuir para o avanço da sociedade como um todo.
Por Damaris Pelegrin e Sílvio Aparecido Casagrande



Dinâmica da Torre


Dinâmica do cego



Pesquisando o Plano de Negócios



domingo, 4 de setembro de 2016

7 de Setembro - "Independência do Brasil"



Causas:

Vários fatores causaram a Independência do Brasil. No início do século XVIII, a crise do sistema colonial, deu início a movimentos que tinham por objetivo libertar o Brasil do domínio português.
Os conflitos internacionais também aceleraram a luta no Brasil. Como exemplos temos a Independência dos Estados Unidos (1776), que romperam os laços coloniais, e a Revolução Francesa (1789) que derrubou o absolutismo.
No Brasil a situação era própria, a superação do pacto colonial interessava à principal classe dominante que era a aristocracia agrária.
Ela via nisso a possibilidade de se ver livre definitivamente dos monopólios metropolitanos e da submissão aos comerciantes portugueses.
A Inconfidência Mineira (1789) foi o primeiro movimento de tentativa de liberdade colonial. O desenvolvimento da colônia estava entravado pelos rigores da política mercantilizada, que impedia qualquer progresso que beneficiasse a colônia.
Dentre os movimentos precursores da independência do Brasil, a Conjuração Baiana (1798), foi o que apresentou características mais populares.
A população de Salvador, basicamente de escravos, negros, livres, mulatos, brancos pobres e mestiços, viviam em situação de penúria. Assim, eles pregavam uma sociedade onde não houvesse diferenças sociais.




A verdadeira versão da independência do Brasil:







Fonte:
https://www.google.com.br
https://www.todamateria.com.br/causas-da-independencia-do-brasil/
https://www.youtube.com/watch?v=eu7dYAGdQMo
https://www.youtube.com/watch?v=37XH5UEpjlI

8 de Setembro - Aniversário de Mirassol - São Paulo





A história de Mirassol começa quando dois fazendeiros, Joaquim da Costa Penha (conhecido como Capitão Neves) e Vítor Cândido de Souza, abrem uma clareira na mata entre os terrenos das duas fazendas e erguem uma cruz em homenagem a São Pedro, no dia 8 de setembro de 1910. O local foi chamado, inicialmente, de São Pedro da Mata do Una. Em 1912, recebeu o nome atual: Mirassol.

O município paulista está localizado a 453km da capital do estado e, de acordo com a estimativa de população do IBGE para o ano de 2015, possui 57.857 habitantes.

HISTÓRIA DA CIDADE


"Nos tempos que vamos descrever, as propriedades agrícolas eram imensas, muitos alqueires, quilômetros de divisa entre as propriedades. Os moradores confinados em suas terras eram separados dos vizinhos mais próximos por intermináveis capões de mata cerrada. Os veículos, primitivos troles, carros de boi, charretes e carroças moviam-se com dificuldade por estradas inexistentes. Era melhor ir a pé. Domingos e feriados eram passados como numa segunda-feira qualquer. Sem passeio, sem ver gente diferente, sem lazer. Visitavam-se as famílias vencendo distâncias enormes, por trilhas onde se caminhava em fila indiana, somente para sentirem-se ligados de alguma forma ao resto do mundo.

O surgimento de cidades acontecia como necessidade imperiosa de quebrar o isolamento. Um proprietário buscava consorciar-se aos proprietários vizinhos; cada um oferecia alguns alqueires na confluência de seus territórios, formando ali um descampado, espécie de campo neutro. Sem dono, mas de todos. Nesse espaço fincava-se uma cruz, erguia-se uma pequena capela e, quando a folhinha apontava o fim de semana, ao invés de uma família visitar a outra em sua residência, o encontro de três, quatro ou mais famílias acontecia neste campo comum, o que encurtava distâncias e aumentava o número de pessoas envolvidas.

Namoros e depois casamentos aconteciam entre os filhos que se conheciam nessas reuniões. O novo casal quase sempre ganhava um terreno na confluência das propriedades; construía ali sua casa, iniciando uma vila ou patrimônio, conforme a fala dos antigos. Uma casa, um boteco, um comércio...". Foi assim o nascimento de Mirassol, que começou com uma cruz fincada onde é hoje a Praça da Matriz, num encontro promovido por seus fundadores, Joaquim da Costa Penha (o Capitão Neves) e Vitor Cândido de Souza.

Segue texto resumido da obra do historiador mirassolense Ariovaldo Corrêa, intitulada "Mirassol - Estruturas e Gravuras"

"No princípio era a mata virgem. Mata-Una. A terra não estava, pois, vazia e nua, como antes do princípio...
Disse Joaquim da Costa Penha, alcunhado Capitão Neves: 'façamos uma clareira em meio da mata, derribando perobeiras e tamburis, cedros e paus d'alho. E fez-se a clareira'. E viu o fundador que a terra era boa. E ali plantou a Cruz de Cristo, para assinalar o nascimento da cidade. E o fundador chamou a cidade de "São Pedro da Mata-Una". E, de manhã à tarde, era o primeiro dia: 8 de setembro de 1910.

Fonte: http://www.mirassol.sp.gov.br/Municipio/Pagina.aspx?tipo=historico

terça-feira, 19 de abril de 2016

1º de Maio - Dia do Trabalho


Comemorado hoje, o Dia do Trabalho (ou Dia do Trabalhador) é uma data utilizada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Segundo conta nos registros o primeiro grande manifesto aconteceu no dia 1º de maio de 1886, na cidade de Chicago (Estados Unidos). Neste dia, milhares de trabalhadores protestaram contra as condições de trabalho e a extensa carga horária de trabalho (de 13 horas diárias na época). A greve paralisou os Estados Unidos.
Durante o período de manifestação houve confronto entre os manifestantes e a polícia. Neste embate, vários manifestantes foram mortos e a greve ficou conhecida como a Revolta de Haymarket.
O fato repercutiu pelo mundo e no dia 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para, assim, lutar pelas oito horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o Senado francês ratificou a jornada de trabalho de oito horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.
Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro País a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924, no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nessa data. Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo, que deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer) . No ano de 1941, foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.
Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em grande parte deles.

Disponível em http://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/2014/05/01/dia-do-trabalhador-uma-historia-de-lutas 10 H 19/04/2016


Dia do Trabalhador no Brasil

Com a chegada de imigrantes europeus no Brasil, as ideias de princípios e leis trabalhistas vieram junto. Em 1917 houve uma Greve geral. Com o fortalecimento da classe operaria, o dia 1º de Maio foi declarado feriado pelo presidente Artur Bernardes em 1925.
Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.
Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PDT) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casa própria. Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalho. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.


Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Trabalhador 18 H 19/04/2016

22 de Abril - Brasil: Invenção, ”achamento” , conquista, descoberta ou invasão?




22 de Abril - Brasil: Invenção, ”achamento” , conquista, descoberta ou invasão?
Escrito por Ivandilson Miranda Silva

Seg, 20 de Abril de 2009

"22 de abril de 1500, data que oficialmente marca a fundação do Brasil. Neste período, os portugueses ocupam o território cercado por Pau-Brasil, riquezas naturais, belos animais e os povos originais (popularmente chamados de índios).
O 22 de abril (...) a sociedade reflete sobre o surgimento desse país, dessa nação. Somos fruto de uma "mistura", um encontro conflituoso entre três grupos étnicos (indígenas, africanos e portugueses) que solidificaram o nosso Ethos e o nosso Modus vivendi.
Quem pensa que o processo foi harmônico se engana. O colonizador (o português) aprisionou indígenas, escravizou africanos, impôs seu jeito, sua língua, sua religião, mas houve muita resistência e revolta.
Ao longo desses 509 anos foram intensos os conflitos e lutas pela libertação, pela dignidade e pela democracia na nossa nação. Confederação dos Tamoios - revolta indígena, Rio de Janeiro (1556-1567) ,Guerra dos Aimorés - índios contra luso-brasileiros, Bahia (1555-1673) Guerra dos Potiguares - índios contra luso-brasileiros, Paraíba e Rio Grande do Norte (1586-1599) , Levante dos Malês em 1835 em Salvador, Revolta de Búzios ou Conjuração Baiana de 1798, Guerra de Palmares de 1690 a 1695 na serra da Barriga, região hoje pertencente ao estado de Alagoas.
São estes e outros conflitos e lutas que demonstram que o nosso país ainda é um espaço em plena ebulição, uma atmosfera de contrastes, preconceitos, riquezas e pontencialdades.(...)"


22 de Abril - Brasil: Invenção, achamento, conquista, descoberta ou invasão?


Disponível em http://www.textolivre.com.br/livre/15949-brasil-invencao-achamento-conquista-descoberta-ou-invasao

E você descobriu esse Brasil?

21 de Abril - Tiradentes


21de Abril - Tiradentes: O que é mito ou realidade?








Para repensarmos a história vale ler esse artigo:
http://visaoglobal.org/2008/04/24/a-construo-de-um-mito-afinal-quem-foi-o-tiradentes/ e
in https://www.youtube.com/embed/4pEfwjUD9Os" frameborder="0" allowfullscreen> 19/04/2016



19 de Abril – Dia do Índio


OS ÍNDIOS E A CIDADANIA





Este é o país que nos foi tomado. Dizem que o Brasil foi descoberto, o Brasil não foi descoberto não, [...] o Brasil foi invadido e tomado dos indígenas do Brasil. Esta é a verdadeira história. Nunca foi contada a verdadeira história do nosso povo. Assim discursou Marcai de Souza Guarani para o Papa João Paulo II em Manaus, em 1980.Três anos depois, ele seria morto, em sua casa, por defender os direitos territoriais de uma aldeia guarani no Mato Grosso.De norte a sul e de leste a oeste do país, há povos indígenas que insistem em sobreviver, após quase quinhentos anos de uma história de guerras, escravização, epidemias, espoliação e desrespeito. Alguns povos fugiram da convivência com os neobrasileiros e ainda hoje se recusam a um contato mais intenso. Outros mantêm um convívio que data de séculos. Atualmente, constituem cerca de 210 povos distintos, falando mais de 170 línguas e dialetos conhecidos. No passado, já foram mais povos, com população bem superior à estimada atualmente. Os de hoje são remanescentes dos milhões de habitantes que aqui viviam na época em que os primeiros europeus chegaram e deram à terra o nome de Vera Cruz e, depois, Brasil. E desde 1500 se discute qual será o futuro daqueles que, por um erro histórico, foram chamados de 'índios'. Que direitos têm eles sobre as terras que ocuparam tradicionalmente, ao longo de gerações? Que destino terão esses povos tradicionais neste mundo de plena globalização? Que direitos têm como cidadãos? São eles cidadãos do Brasil? Antes de vermos quais os direitos dos índios - e aqui falamos de 'direitos', e não de 'privilégios'-, é preciso pensar a respeito dos sujeitos desses direitos; nossa primeira pergunta é:"Quem são os índios?"No passado, dizia-se que eram "sem fé, sem lei e sem rei"; inúmeros foram os esforços para que abandonassem suas tradições e se integrassem à comunhão nacional. Hoje, pesa sobre eles a acusação de que se aculturaram e, portanto, perderam aquilo que os diferenciava de outros segmentos da população brasileira: a cultura. No passado se buscou, de diversas formas, fazer com que os índios deixassem de ser índios, abandonando seus modos de vida, seus rituais e suas línguas, para se tornarem brasileiros, civilizados. Hoje, cobra-se deles o contrário: que falem suas línguas, mantenham suas tradições, se preservem dos males da civilização. Ou que deixem então, de uma vez por todas, de insistir em se manter como índios. Essa discussão é importante, pois em muitos conflitos que envolvem índios e brancos, foi - e ainda é -estratégico questionar a identidade de comunidades indígenas, para poder questionar e usurpar os direitos que elas possuem sobre determinados territórios. Políticos, a imprensa, e até mesmo alguns intelectuais, com frequência colocam uma crítica à atitude dos antropólogos - profissionais que se dedicam ao estudo dos grupos indígenas e passam longos períodos entre eles. Acusam-nos de querer preservar os índios em uma redoma, como em um jardim zoológico, ou de pretender congelá-los, para que continuem do jeito que sempre foram, impedindo-os de mudar. Os antropólogos já atestaram, em diversos estudos, que faz parte da essência das culturas a mudança, a transformação. Tanto nossa cultura como as indígenas mudam, seguindo ritmos próprios e alheios, quando são impelidas a se transformar pela ação de agentes vindos de fora. No entanto, apesar das mudanças, uma cultura indígena só deixa de ser considerada assim quando os membros de seu grupo perdem a consciência de seu vínculo histórico com sociedades pré-colombianas (ver Carneiro da Cunha,1987, p.15).

Este fragmento de texto foi retirado do endereço abaixo, se interessar-lhe o assunto, consultar na íntegra o artigo será um levantamento interessante da questão indígena no Brasil.

Disponível em http://www.forumeja.org.br/ei/files/os%20indios%20e%20a%20cidadania%20pdf.pdf 18 h 19/04/2016

domingo, 17 de janeiro de 2016

Passeio a Manaus Estado do Amazonas - Janeiro de 2016


O QUE NÃO SE PODE DEIXAR DE FAZER AO VISITAR MANAUS- AMAZONAS:

VISITAR O TEATRO AMAZONAS
Símbolo máximo do rico Ciclo da Borracha, o suntuoso teatro foi inaugurado em 1896 para a apresentação de peças e óperas de companhias européias. A construção é encantadora por dentro e por fora.


NADAR COM OS BOTOS

Os cruzeiros pelo rio Amazonas de canoa ou lancha, observação de aves e animais, pesca, trekking.

VER O ENCONTRO DAS AGUAS dO RIO SOLIMÕES COM O RIO NEGRO

Por seis quilômetros, o barrento rio Solimões corre lado a lado com o escuro rio Negro, sem que as águas se misturem. O espetáculo pode ser observado todos os dias. O tour inclui visita a um centro de artesanato indígena, caminhada pela floresta, passeio de canoa pelos igarapés e almoço.
VISITAR A PRAIA DE PONTA NEGRA

VISITAR O CIGS

O parque é perfeito para ver os macacos, jacarés, aves, cobras e onças - avistadas do alto de uma passarela.

ACRESCENTE-SE A ISTO A GASTRONOMIA LOCAL E O ARTESANATO!


Recomendo este site para pesquisar sobre os passeios em Manaus - Amazonas: http://www.feriasbrasil.com.br/am/manaus/oqueverefazer.cfm onde estão disponíveis estas informações.

FOTOS DO PASSEIO REALIZADO DOS DIAS 12 A 17 DE JANEIRO DE 2016

1- Trilha pela mata, 2- dança dos índios recepcionando os turistas, 3- Trilha na mata, 4- dança dos índios recepcionando os turistas, 5- Interagindo com os animais,6- Igreja de S. sebastião, 7- Porto de Manaus, 8- Teatro Amazonas, 9- Interagindo com animais,10-Interagindo com animais, 11- Passeio ao Rio amazonas, 12- Passeio ao Rio Amazonas,13-Passeio ao Rio amazonas, 14- Praia de Ponta Negra - Manaus