Cidadania in foco

quinta-feira, 27 de junho de 2013

CONAE 2014 - A II Conferência Intermunicipal de Educação de São José do Rio Preto


Foi realizada nos dias 26 e 27 de Junho no Ipê Parque Hotel a II Conferência Intermunicipal de Educação onde estiveram presentes representantes dos trabalhadores em Educação de toda a região. Vários municípios da região estudaram e propuseram direcionamentos para a construção dos pontos resultantes destas discussões na intemunicipal que será levada para a fase Estadual e posteriormente para a fase Nacional da conferência que resultará em um documento norteador das políticas públicas para educação e construído democraticamente. Os temas de estudo foram divididos em sete eixos nos municípios e encaminhados para ser discutido com os outros municípios nets intermunicipal. Nesta Conferência os eixos foram discutidos em plenária por grupos que colocaram no fechamento para todos os presentes.Foi feita a leitura e a votação de emendas de cada eixo e eleição dos delegados de cada segmento para a Conferência Estadual de Educação.

A II Conferência Intermunicipal de Educação teve como tema principal O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular:Cooperação Federativa e Regime de Colaboração, que foi discutido nos seguintes eixos:

I- O plano Nacional de Educa,cão e o sistema de educação: organização e regulação.
II- Educação e diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos.
III- Educação, trabalho e desenvolvimento sustentável: cultura, ciência, tecnologia,saúde.
IV- Qualidade da Educação: democratização do acesso, permanência, avaliação, condições de participação e aprendizagem.
V - Gestão democrática, participação popular e controle social.
VI- Valorização dos profissionais da educação: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho.
VII- Financiamento da educação: gestão, transparência e controle social dos recursos.

Destaque para o eixo VI

Palestrante: Prof. José Luis Dorisso - SEE-SP
Coordenadora: Maria Denise Guedes - Unesp/SJRP
Relatores: Léia Rodrigues de Souza - Unesp/SJRP e Jean Batista de Oliveira - SME SJRP

Excelente palestra onde o professor abordou a questão dos modismos das perpectivas de teorias pedagógicas que funcionam como fator de alienação do profissional da educação; condições de trabalho no Estado de São Paulo como imposição de material didático, perda do poder do Conselho de Escola e recuo da democracia na escola,Funções designadas para gestores sem consulta dos professores, Novo modelo de escola e assédio moral para aceitação do modelo; com relação ao salário o acúmulo de perdas salariais e plano de reposição de perdas passadas com acúmulo de novas perdas.

A partir de intervenções de profissionais da educação e representantes do segmento sindical presentes houve um enriquecimento ainda maior para os presentes. Houve ampla discussão sobre a necessidade de agregar aos direitos dos profissionais e trabalhadores da educação salário justo, plano de carreira e condições de trabalho dignas além da formação inicial adequada para a qualificação dos professores para iniciar o processo educativo das crianças e adolescentes de forma competente; alerta para que professores não sejam meros apostiladores que repicam interesses do governo e que o caminho para a gestão democrática com a elaboração da PPP.

PS: Material da SEE, da 7a série recomenda que não se trabalhe a diferenciação das colônias de povoamento e exploração porque é um assunto superado, superado por quem? A discussão se qualquer assunto passa pelo coletivo e aceitação do enfoque.


Abertura:








Palestra e discussão em plenária do eixo VI




Destaque para alguns professores presentes:




Professores e o vereador Jaelson Stuqui do PT de Mirassol



Plenária de fechameno dos eixos escolha dos delegados










terça-feira, 18 de junho de 2013

PROTESTO LEGÍTIMO: RUMO À DEMOCRACIA DE FATO!


Um jornal internacional perguntou em sua primeira página na última semana: " Porque os brasileiros estão tão revoltados?" Não dava para entender o que acontecia e muitos ainda não estão entendendo até agora. Fui interpelado e questionado por alguns e me obrigo então a me pronunciar. Me mantive recluso do que acontecia durane as manifestações porque é preciso investigar o que ocorre para saber a quem interessa o vultuoso e crescente movimento: se ao povo realmente ou a uma elite ou ainda a um grupo de criminosos baderneiros que tem interesses na discórdia para denegrir a imagem de outro ou outros grupos. O que percebi é que existe uma miscelânia de tudo isso. Com o protesto pacífico eu concordo e apoio, mas jamais concodaria com baderna, vandalismo e quebradeira. Ainda é preciso amdurecer a ideia de um movimento pacífico por completo e de uma pauta de reivindicações mais direta, concisa e coerente. O movimento contrário a PEC 37 é uma das pautas que está definida, contra o aumento da tarifa de transporte( isso no município!) também foi uma das reivindicações da pauta já resolvida, fim da aposentadoria dos parlamentares com oito anos de contribuição e diminuição do teto desas aposentadorias dos parrlamentares poderia ser uma das reivindiçôes, mas teria que haver uma unificação desta pauta e torná-la objetiva e direta, senão os políticos a quem são direcionadas as reivindicações vão se fazer de desentendidos como tem acontecido até aqui; ou pior que isso vão usr-nos como massa de manobra para suas pretensões de denegrir a presidente e se construir politicamente como os savadores da pátria para as próximas eleições e fazerem piuor já que representam interesses escusos de uma elite decadente moralmente! Para avaliar de forma mais ou menos imparcial é necessário usar vários ângulo e contextos. Para fazê-lo usei postagens do Face que apresentam coerência histórica e me parecem desapegada de pretensõs escusas. O autor do Blog


Fotos dos protestos por todo o país


"Querem serviços públicos de primeiro mundo; querem uma escola que, além de acolhê-los, lhes ensine com qualidade, o que não existe; querem uma universidade que não seja politizada, ideologizada ou burocrática. Querem que ela seja moderna, viva, que os prepare para o trabalho futuro. Querem hospitais com dignidade, sem meses de espera, onde sejam tratados como seres humanos, e querem, sobretudo, o que ainda lhes falta politicamente: uma democracia mais madura, em que a polícia não atue como na ditadura!"

A VAIA SAIU ÀS RUAS
Aviso ao leitor: esta é apenas uma primeira aproximação ao que está acontecendo no Brasil. Sou obrigada a concordar com Ângela Randolpho Paiva, do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio, que admitiu honestamente à GloboNews: "Estamos atordoados".
Com razão. O Brasil não é um país de sair à rua, salvo em Mundiais. Que saia agora, em massa, ainda por cima para protestar também contra as obras da Copa, é de atordoar qualquer um.
Mas jornal circula todos os dias, e não consigo silenciar à espera de recolher os elementos indispensáveis a uma análise mais aprofundada. É preciso pincelar algumas ideias, apesar de os protestos do dia estarem apenas começando, por imposição dos horários de fechamento.
O que já está evidente é que a vaia ouvida no sábado no estádio Mané Garrincha saiu às ruas. Não adianta o petismo e a mídia chapa-branca tentarem dizer que a vaia partiu da elite, única em condições de pagar o preço abusivo dos ingressos.
Nas ruas do Rio ontem, havia uma vaia clara, na forma de uma faixa: "Fora Dilma/Fora Cabral".
Tanto o Rio quanto Brasília, é sempre bom lembrar, são praças fortes do lulismo. Que apareça um cartaz como esse, ainda que isolado, é eloquente do estado de insatisfação de uma parcela importante do público.
Mas é fundamental ter em conta duas coisas:
1 - Dilma não é o alvo isolado dos protestos. Nem sei se é o alvo principal. Mas é alvo.
Alvos também são os políticos em geral, de que dá prova a concentração em Brasília diante do Congresso Nacional. O volume de público no Rio, governado pelo PMDB, e em São Paulo, governado pelo PSDB, demonstra que a classe política brasileira está fracassando na sua missão de representar o público, pelo menos o público mobilizado.
A massa no Rio era, aliás, impressionante; desde as Diretas Já, não se via algo parecido.
2 - Há uma aparente contradição, de todo modo, entre a aprovação popular dos governos Dilma e Alckmin, aferida em pesquisas recentes, e o volume e a permanência dos protestos. Haveria uma maioria silenciosa? Talvez, mas o fato de que 55% dos consultados pelo Datafolha digam que aprovam os protestos é um forte chamado de atenção.
Por fim, sobre o que querem os manifestantes, já muito além do passe livre, quem parece ter razão é Juan Arias, o excelente correspondente de "El País": "Querem, por exemplo, serviços públicos de primeiro mundo; querem uma escola que, além de acolhê-los, lhes ensine com qualidade, o que não existe; querem uma universidade que não seja politizada, ideologizada ou burocrática. Querem que ela seja moderna, viva, que os prepare para o trabalho futuro".
Mais: "Querem hospitais com dignidade, sem meses de espera, onde sejam tratados como seres humanos, e querem, sobretudo, o que ainda lhes falta politicamente: uma democracia mais madura, em que a polícia não atue como na ditadura".
"Querem um Brasil melhor. Nada mais."
Como dizia a faixa que abria a passeata no Rio: "Não é por centavos; é por direitos"
Texto de Clóvis Rossi, Folha de www1.folha.uol.com.br/colunas/clovisrossi/2013/06/1296793-a-vaia-saiu-as-ruas.shtml
por Sabrina Rochel Maia via facebock

Agora, existe algumas medidas a ser tomadas para não ser "Massa de Manobra" de baderneiros e mal intencionados: saber quem é quem e o que defende o que, e de que forma!





Protesto legítimo, rumo à democracia de fato:um exemplo que passou a ser seguido



A baderna estava misturada ao movimento no início em todo o país inclusive em São Paulo que tive que buscar um exemplo pioneiro em Londrin ano Estado do Paraná, mas felizmente o joio foi sendo separado do trigo e, na medida em que os próprios e legítimos manifestantes começaram, a repudiar a quebradeira e baderna dos mal intencionados a situação melhorou! Mas ainda assim, para mim, o movimento de Londrina vai ser sempre o marco da pacificação do movimento democrático e ordeiro! (O autor do Blog)






8 mil pessoas participam de marcha pacífica pelas ruas de Londrina


Esse protesto sim foi protesto: sem depredação e violência!


http://globotv.globo.com/rpc/parana-tv-1a-edicao-londrina/v/8-mil-pessoas-participam-de-marcha-pacifica-pelas-ruas-de-londrina/2641091/

Não concordo que seja o PT o problema, é também o PT o problema, e todos os outros partidos e, principalmente o PSDB, de Covas, FHC, Alkmin e Serra, que nos trata como desprovidos de inteligência e discernimento! Agora... depredar ônibus, causar pavor na população, quebrando janelas com mulheres e crianças dentro do veículo como foi feito em São Paulo não é protesto, é vandalismo! A manifestação é uma forma justa e legal de reivindicar e já passou da hora de fazer isso, mas não causando mais estragos e gastos para o erário público que é pago com o dinheiro e é o imposto do povo que vai pagar! E, nestes protestos nem sequer se ventilou a questão da diminuição das aposentadorias dos parlamentares em contraponto a aposentadoria dos trabalhadores, inclusive professores que é de fome! LEMBRETE! O início da Reforma da previdência foi com o FHC que aposentou com 35 anos de idade ( a primeira), aposentou nas outras com oito anos de trabalho e disse que o trabalhador brasileiro aposentava cedo demais!! Protestar sim e eu faço parte deste povo que não deve se calar; mas, pessoas como estas que arruaçam não me representam, agora o vídeo de Londrina caracteriza um protesto pacífico e de manifestação legítima, exemplo de civilidade e cidadania!Parabéns aos londrinenses, aos policiais londrinenses e também ao governo de Londrina que se fez representar, não para resolver os problemas todos que afligem as pessoas mas para dar uma satisfação ao povo de forma diplomática! Continuem assim e espero que aprendamos com vocês a protestar como pessoas de paz e com senso crítico!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Paixão por história - Vale do Ribeira - Comunidades Quilombolas


Nos dias 06 e 07 de Junho professores de História participaram de uma orientação técnica feita em Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira. Isso graças a um projeto da PCNPE da Diretoria de José Bonifácio, a professora Carla Vanzela. Nesta oportunidade os professores tiveram uma capacitação para trabalhar no currículo das escolas a valorização da cultura negra, com enfoque diferenciado por força da lei 10269/2003, a partir da cultura e forma de vida dos quilombolas para aprimoramento de seu trabalho em sala de aula.




Mirante do Cruzeiro - Vista Eldorado no Vale do Ribeira



Fogão de taipa


História do Vale do Ribeira

A região do Vale do Ribeira fica localizada entre os Estados de São Paulo e Paraná; sendo compreendido por uma extensa faixa territorial que abrange desde municípios no entorno da capital paulista até os limítrofes de Curitiba. E pelo litoral, desde as proximidades de Peruíbe, no ponto mais ao norte, até próximo do Paranaguá, no ponto mais ao sul.

A ocupação do Vale do Ribeira começou pela área litorânea. Na altura do século XVI portugueses e espanhóis disputaram a colonização desta vasta região. Em 1504, por exemplo, a esquadra comandada por Américo Vespúcio deixou nas praias da Ilha Cardoso um bacharel degredado. Depois, em 1508, foi a vez da expedição de Vicente Yanez Pinzon abandonar na mesma ilha mais sete castelhanos. Aventureiros que foram encontrados mais tarde, no ano de 1551, pela expedição de Martin Afonso ao ancorar no lugar tendo em vista a procura de metais preciosos, como ouro e prata.

Os municípios do Vale do Ribeira conhecidos como Cananéia e Iguape são descritos em RTCs produzidos por antropólogos contratados pelo ITESP - apoiados em Laudos Antropológicos vinculados ao Ministério Público Federal - como sendo as localidades de referência inicial da ocupação colonizadora do Vale do Ribeira.

A ocupação das áreas interioranas do Vale do Ribeira ocorreu posteriormente. No decorrer do século XVII, motivada particularmente pela descoberta de ouro em depósito aluvião, pelos aventureiros que adentraram a mata atlântica seguindo o curso dos rios. O movimento provocado por tal descoberta levou à organização do primeiro povoado surgido no alto do Vale do Ribeira, como é o caso de Xiririca (hoje conhecida pelo nome de Eldorado).

10 Cf. Carvalho, Maria Celina P. de - Relatório Técnico-Científico sobre os quilombos remanescentes dacomunidade de quilombo do Galvão, municípios de Eldorado e Iporanga – SP, 2000, p. 13.

A descoberta do ouro em depósito aluvião deu impulso ao primeiro ciclo econômico marcante da região. A mineração aurífera perdurou no Vale do Ribeira do século XVI até o século XIX; mas enquanto atividade econômica principal o movimento derradeiro foi ao final do século XVII. A partir deste período a atividade mineradora entra em declínio nesta região devido à descoberta de atrativos veios auríferos nas encostas e leitos de rios entre as montanhas da próspera Capitania das Minas Gerais. Em substituição à exploração mineral ganhou destaque economicamente, no Vale do Ribeira, uma atividade até então secundária, ou seja, a rizicultura.

A exploração da força do trabalho escravo, representada pela mão de obra indígena e dos africanos e/ou seus descendentes, tiveram importância capital no contexto destes dois ciclos econômicos, conforme descrito por Carvalho e Schmitt: “já no século XVI, não era incomum a existência concomitante de escravos negros e indígenas nas expedições que partiam para o interior de São Paulo”.

Entretanto, observa-se que pouca atenção foi prestada a este fato pelos estudiosos da sociedade escravista no estado de São Paulo. Isso é o que se insinua nas críticas tecidas por Carril contra a interpretação de alguns historiadores que, segundo ela, defendem a tese de que o trabalho escravo no estado paulista só foi introduzido de forma significativa a partir do empreendimento da monocultura cafeeira. Através da sua crítica esta autora fez alertar para a carência de estudos historiográficos sistemáticos e aprofundados produzidos sobre o Vale do Ribeira, então enfrentada por ela.

Mas é preciso reconhecer que esta restrição há algum tempo já vem sendo superada, graças, inclusive, aos trabalhos de produção de Laudos Antropológicos vinculados ao Ministério Público Federal - voltados para a identificação e mapeamento de comunidades tradicionais remanescentes de quilombos localizadas no Vale do Ribeira, e, da mesma forma, os Relatórios Técnicos-Científicos, produzidos por antropólogos contratados pelo ITESP e cuja finalidade é produzir documentação relevante ao processo para obtenção do titulo definitivo de propriedade das terras tradicionalmente ocupadas nesta referida localidade do estado de São Paulo. Sem esquecer, em acréscimo, da contribuição dos trabalhos científicos-acadêmicos recém produzidos em universidades como USP, Unicamp, entre outras.

11 Carvalho, Maria C.P. de e Schmitt, Alessandra – Relatório Técnico-Científico sobre a comunidade de quilombo do Nhunguara, localizada nos municípios e Eldorado e Iporanga/SP, 2000, p.22.

12 Apud. Carvalho e Schmitt, Ibidem.

13 A referência principal aqui é ANDRADE, Tânia et alli (eds) – [2ª ed.] Negros do Ribeira: reconhecimento étnico e conquista do território....

Sobre a exploração da mão-de-obra escrava do africano e seus descendentes no contexto da atividade da mineração aluvial no Vale do Ribeira a citação do Laudo Antropológico do MPF é esclarecedora: “(...) o Vale do Ribeira recebeu já no século XVI os primeiros contingentes negros que foram a mão-de-obra de sustentação para o desenvolvimento da atividade mineradora.(...), eles foram levados também às outras localidades situadas Ribeira acima”(grifos meus). Fonte: RTC ITESP.


Disponível em http://www.eaacone.org/quilombos-vale-do-ribeira/ 01/06/2013


Fotos do passeio - o contar de uma história


A chegada a Eldorado







Uma fachada diferente: Muro ou frente de casa?





O nosso guia Jorlei da comunidade quilombola de Pedro Cubas com a PCNPE Carla Vanzela da Diretoria de José Bonifácio







A chegada ao Quilombo de Ivaporunduva















A pousada: lugar simples aberto a nos proporcionar novas experiências!





















A estadia na pousada do Quilombo de Ivaporunduva






O artesanato quilombola: apenas algumas amostras.











Passeio pela comunidade de S.Pedro saindo da pousada de Ivaporunduva: troca de ônibus pois o nosso era muito pesado para as estradas íngremes e estreitas de pontes de madeira













Franguinhos da panela: o almoço aconteceu aqui no primeiro dia que mesmo sendo simples, além de saboroso tinha ingredientes inusitados como refogado de broto de bananeira, frango caipira, palmito doce, farofa de feijão Guandú,banana da terra, suco de manacabíu etc.








Esclarecimentos sobre a comunidade de S. Pedro: a dificuldade em conseguir da "Fundação Palmares" a titulação da terra são mais de 50 reconhecidas mas apenas 6 com titulação!







"Roda de capoeira" Bernardo Furquim - mestre Jahça




























O regresso para a Pousada de Ivaporunduva


Os ingredientes da "Roda de viola": Os violeiros





A fogueira: acendimento em mutirão porque estava dando um Trabalho!





E o público "pagão"! (alusão à música do Teatro Mágico!







O professor Carlos Cassandra entrou no clima, entoou Blues de sua autoria e foi ovacionado!








Após a pernoite e o café da manhâ uma palestra esclarecedora sobre a comunidade quilombola com muitas intervenções dos professores nas questões da manutenção da cultura e religião africanas, o impacto gerado pelo uso da terra pelas comunidadese e a criação das associações de comunidades quilombolas previstas na Constituição de 1988 serem criadas só a partir de 1998.

















Após a palestra despedida da Pousada com as tradicionais fotos do grupo:




















A trilha do Parque da Caverna do diabo: espetáculo da natureza!
























A Caverna que do diabo não tem muita coisa, só vi ali uma explosão de vida no espetáculo da natureza! Então porque o nome? Uma figura pequena que lembra a máscara do Pânico, umas figuras que lembram garras e a história dos primeiros visitantes quilombolas e ìndios que, não podendo explicar pela lógica os fenômenos representados pelas figuras nominou assim a caverna.




















A PCNPE de História Carla Vanzela da Diretoria de José Bonifácio que proporcionou aos professores de história a referida orientação técnica: Parabéns pela iniciativa!