Cidadania in foco

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Até pode, mas não devia!

Bom, encaminho a vocês uma notícia do jornal Diário da Região que suscitou em mim uma reflexão a respeito do que acontece no nosso sistema dito democrático hoje. A reportagem, que não seria publicada na Folha ou no Estado de São Paulo,não entrarei na questão das mídias do governo, é intitulada: Alckmin põe condenado para gerir fundo de R$ 2.5 bilhões. Trata-se da nomeação, por Alckmin, de José Bernardo Ortiz (PSDB) para o cargo de presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE).

" Ortiz, de 75 anos, é amigo de Alckmin, a quem dá apoio político no Vale do Paraíba, berço do governador, ex-prefeito de Pindamonhangaba. Carrega em seu currículo três mandatos de prefeito de Taubaté, que somam 14 anos de gestão, pendências na justiça. São 10 ações em que figura como réu, oito delas com base na lei de Improbidade. [...] Ortiz é acusado de violação aos princípios constitucionais da moralidade e impessoalidade ao contratar servidores sem concurso público. [...]
A presidência da FDE é um dos cargos mais cobiçados da administração, dada a sua extensa área de abrangência e influência política. É o braço operacional da pasta. Otiz toma posse amanhã, às 16 horas."
(DIÁRIO DA REGIÃO, Ano 61, nº17.467, São José do Rio Preto, terça-feira, 25 de Janeiro de 2011)

Você colocaria um corrupto para administrar um grande montante de dinheiro seu? Parece óbvio. Mas os nossos "representantes" colocam, em todas as instâncias, esse é um exemplo, infelizmente. Democracia? Talvez uma boa definição seja: Uma procuração em branco, ao portador, concedendo plenos poderes por quatro anos. Não que a definição de ditadura seja mais positiva, mas se tinha contra o que manifestar. Agora estamos habituados a positivar uma democracia, que, para mim, chegou em vias de ser questionada.



Ana Lara Casagrande.

domingo, 23 de janeiro de 2011

A Educação em pauta















Educação é Prioridade!!


Segundo a Declaração Universal dos Direitos do Homem no seu Artigo 26º :
"1.Toda pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
2.A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a manutenção da paz
3.Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos filhos".

Partindo desse pressuposto podemos entender que a educação é o caminho da transformação social e do convívio social harmônico e em condições de igualdade.

A educação é o caminho para acabar com a alienação, preparar para a vida e para o mundo do trabalho. O discurso é pauta de plataformas de governos há muito tempo e, até diminuiu nas últimas campanhas já que os políticos se esquivaram de falar de propostas práticas tão desgastadas se tornaram ou o que pode nos induzir que nós eleitores somos alienados.
O que se percebe é que, de fato, não existem políticas públicas eficientes para que tenhamos uma educação de qualidade. Os problemas pelos quais passa a educação tem vários tentáculos: desprofissionalização além da falta de incentivo financeiro e mesmo pedagógico do professor , falta de imagem positiva do professor e da própria escola, descompromisso dos pais com a educação dos próprios filhos e falta de perspectivas do alunado.
Nossas escolas muitas vezes se transformam em depósitos de crianças e adolescentes sem a menor perspectiva de sucesso através da educação e sem apoio da família. O tempo que fica fora da escola ganha as ruas e o convívio de pessoas que desvirtuam sua conduta que os distanciam de regras morais básicas para o convívio social considerado saudável. A partir daí as drogras são uma alternativa de ganho, prazer imediato e fuga de problemas que se entendem insolúveis.

Nossa região, o avanço das drogas e o papel da educação!!

Nos últimos 5 anos, 79 pessoas foram assassinadas em 4 cidades de nossa região: Rio preto, Mirassol, Votuporanga e catanduva; todos os casos tendo como motivação a droga.
A educação é o único instrumento social capaz de quebrar o ciclo entre drogas e violência. Segundo Júlio Jacobo Waiselfisz: “Trata-se do melhor instrumento de inclusão social, capaz de tirar o jovem do camino das drogas, e oferecer renda legítima à ele. O problema é que a educação no Brasil está em um nível classificado como indigente. Conseguimos universalizar o ensino fundamental mas não o Ensino Médio. Reprimir apenas e discutir a maioridade é enxugar gelo”
“ Investir em políticas públicas no tratamento da dependência que hoje está nas mãos das Ongs” seria o caminho segundo Marcelo Batista Nery – pesquisador da USP”.
Segundo o promotor da Infância e da Juventude de Mirassol, José Heitor dos Santos, “ a prevenção das mortes em decorrência do tráfico ou do vício é possível por meio de projetos sociais para tirar as crianças das ruas no horário em que não estão na escola. Aliado à isso os pais precisam estar mais presentes”. Agravante: “O tráfico está aliciando menores que não entregam o traficante, ele chega a delegacia com um advogado, a ameaça é eminente”. Depoimentos e caminhos aqui transferidos de uma reportagem do Diário da Região de Domingo 23 de Janeiro de 2011/1B.

Os Depoimentos e caminhos aqui são análises sérias e viáveis de serem realizadas para derrotar esse monstro que corroe os alicerces de nossa sociedade e leva ao fracasso famílias e o futuro de nossas crianças e adolescentes.
Essa miséria social tem que ser combatida com seriedade por toda a sociedade: pais, escola, poder público levando-se em consideração as propostas aqui elencadas.

por Sílvio Aparecido Casagrande

Utilidade Pública!!!!! Caramujo Africano

Caramujos Africanos
Achatina Fulica
O caramujo africano pode transmitir uma série de doenças para o homem, sendo que as pessoas não devem manipulá-lo sem luvas, pois o simples contato pode causar o contágio.
O animal pode ser encontrado em hortas, jardins, planta ções e armazéns de grãos e possui uma significativa resistência à seca e ao frio.
O molusco foi introduzido no Brasil como uma versão do escargot, mas depois descobriu-se que a espécie não é comestível e transmite doenças.
Trata-se de um molusco grande, terrestre, que, quando adulto, atinge 15 centímetros de comprimento e 8 centímetros de largura, com mais de 200 gramas de peso. A cada dois meses, um caramujo põe 200 ovos.
Como identificar o verdadeiro caramujo-gigante africano (Achatina fulica) ?
Como se sabe, os caramujos em geral gostam de locais úmidos e sombreados. Por isso, ao iniciar a busca do caramujo africano em seu quintal, verifique bem os cantos dos muros, as paredes onde não bate muita luz e os lugares em que possa haver acúmulo de galhos, restos de poda, folhas, madeiras, etc.
Também são locais muito propícios os restos de construção, entulhos e, em especial, os tijolos furados.
Como recolher o molusco ?
* A orientação é para que os próprios moradores façam o recolhimento dos moluscos e, munidos de luvas descartáveis para não ter contato com o caramujo, os coloquem em recepientes com tampa.
Para exterminar este caramujo, é necessário queimá-lo completamente, pois, caso contrário, os vermes continuam no local.
* Manuseie e colete o caramujo com a proteção de luvas ou sacos plásticos (verifique se o saco e as luvas não estão furados).
* Não coma, não beba, não fume e não leve a mão à boca, durante o manuseio do caramujo.
Caso queira comer, beber ou fumar, tire as luvas e lave as mãos após ter tido contato com o caramujo.
* Coloque os caramujos africanos em sacos plásticos.
* Para exterminar os caramujos, matenha-os dentro de dois sacos plásticos e pise em cima com calçado adequado (tênis ou botas) para quebrar as conchas.
Outra alternativa e ferver os caramujos durante 50 minutos.
* Após esses procedimentos enterre-os em valas de 80 cm, jogando cal virgem em cima dos caramujos mortos nos sacos (cuidado, pois a cal virgem é cáustica e queima, causando danos à pele).
Depois cubra a vala com terra.
Atenção: essas valas devem estar distantes de poços ou cisternas.
Caso tenha dúvidas sobre o melhor local para cavar a vala, consulte os órgãos de saúde ou de meio ambiente de seu município.
* Lave as mãos após esses procedimentos
Cuidados extras
Para evitar que os caramujos africanos presentes em propriedades vizinhas cheguem ao seu terreno, prepare uma mistura de sabão em pó e água, formando uma calda forte, e espalhe sobre o muro.
Refaça esse procedimento a cada 3 semanas ou após cada chuva.
Para ingerir verduras, frutas ou legumes de plantações que suspeite apresentar a presença de caramujos africanos:
Observe se as folhas e frutos estão inteiros, ou seja, se não foram comidos por caramujos.
Despreze os vegetais que tiveram contato com os caramujos.
Prevenção
Deixe as verduras, frutas e legumes mergulhados em uma mistura contendo 01 colher (sopa) de água sanitária para 01 litro de água, durante trinta minutos.
Enxágüe muito bem antes de comer.
Doenças
A simples manipulação desses moluscos vivos pode causar contaminação, pois dois tipos de microorganismos perigosos são encontrados em sua secreção.
Um deles é o Angiostrongytus costaricensis, causador da angiostrongilíase abdominal, doença que pode resultar em morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal.
Os sintomas são dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômito.
O outro é o Angiostrongylos cantonensis, causador da angiostrongilíase meningoencefálica humana, que tem como sintomas dor de cabeça forte e constante, rigidez na nuca e distúrbios do sistema nervoso.



As informações foram extraídas do endereço abaixo em 24/01/2011

http://www.fazfacil.com.br/saude/caramujo.html









Informações adicionais:

Existe um lesmicida granulado em casas especializadas em produtos agropecuários que é ingerido pelo molusco fazendo com que ele petrifique só sobrando a carapaça, isso de um dia para o outro sem que produza a gosma que é nojenta!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Marcas de uma tragédia anunciada




Os países mais pobres são mais vulneráveis às catastrofes naturais e, os mais pobres dos países mais pobres são mais suscetíveis à vulnerabilidade.Impermeabilização dos solos, canalização de rios por causa do avanço da urbanização, ocupação de encostas, retirada da vegetação destes solos íngremes para construção, ou mesmo pela poluição através da chuva àcida, falta de planejamento urbano e medidas populistas que permitem ocupções de encostas como meio eleitoreiro agravam o quadro da tragédia que se abate às populações que ocupam àreas de risco no Brasil. Tragédias por catástrofes naturais de mesma intensidade ocorridas em países mais desenvolvidos têm, segundo pesquisas, um décimo do número de mortes que o número de mortes no Estado do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O Gafanhoto


Reflexão


Faça como eu. Leia e repasse aos seus amigos. Essa é a nossa realidade.(mensagem de email)











J’ACUSE !!!
(Eu acuso !)

(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)

« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice. (Émile Zola)

Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) (Émile Zola)
Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.
Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.
No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...
E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.
Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.

Igor Pantuzza Wildmann
Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.


NOTA 1: Recebi o texto por email e achei interessante disponibilizar para um grupo maior de pessoas!É um areflexão interessante que merece discussão! No entanto se alguém, o autor ou representante deste não concordar com a forma de divulgação é só contatar que retiro a postagem!NOTA 2: O gafanhoto encontrei no quintal de casa!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Posse de Dilma 1 Janeiro 2011



A nova presidente para os próximos 4 anos

















Notícia sobre a posse de Dilma veiculada fora do país





http://www.youtube.com/watch?v=_SWQIM8PPSU&feature=related