Cidadania in foco

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Escola premia alunos com medalha de ouro







O Prêmio

Prêmio instituído a partir de uma escritura de doação de 250 ações da antiga FEPASA de 3 de Janeiro de 1957, pelo DR. Anísio José Moreira registrada em cartório de São Paulo (11o Cartório de Notas). O valor nominal das ações em 1957 era de CR$ 200,00 ( Duzentos cruzeiros), no ano do primeiro prêmio em 2004, o valor atualizado era de R$ 81.556,20 ( oitenta e um mil e quinhentos e cinquernta e seis reais e vinte centavos).

O Processo


1995- Uma iniciativa da Escola através da APM na Gestão de therezinha Brochado de reverter em favor da Escola indenização pelas ações desapropriadas que antes estava em favor dos cofres públicos.

1999- nova investida da Direção agora de Laudiceia Zanin para recuperação do diinheiro que, pela vontade do doador, tinha como finalidade de premiar os bons alunos. Logo em seguida sai o parecer favorável á Escola e os alunos começam a receber o prêmio como era vontade do Dr.Anísio José Moreira.

A escolha do aluno segundo o doador


* O aluno deverá ter cursado o equivalente as três séries do Ensino Médio integralmente na Escola;
* Não sofrer reprovação e nem ter ficado de segunda época o que equiivaleria hoje à recuperação/dependência a não ser por doença comprovada.
* em caso de desempate de alunos em igual situação de notas os critérios são:
- maior frequência e maior idade.

Da Premiação


* Medalha de ouro
* Diploma de Honra ao Mérito
* Livreto(opúsculo)com a vida do homenageado

Alunos Premiados:


1. Matheus Tozo Araújo 2004
2. Aline Lima Miranda 2005
3. Fernando Henrique Magalhães Mendes 2006
4. Lucas Marques 2007
5. Lariane Casagrande 2008
6. Letícia Fernanda dos Santos 2009
7. Luís Felipe Casagrande 2010
8. Nathiele José da Silva 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

20 de Novembro - Dia Da Consciência Negra




História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.

Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.


Disponível em http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_consciencia_negra.htm 19/11/2011 00H39

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

15 de novembro de 1889 - Proclamação da República






Um golpe liderado por militares

A proclamação do regime republicano brasileiro aconteceu em decorrência da crise do poder imperial, ascensão de novas correntes de pensamento político e interesse de determinados grupos sociais. No fim do Segundo Reinado, o governo de Dom Pedro II enfrentou esse quadro de tensões responsável pela queda da monarquia.
Mesmo buscando uma posição política conciliadora, Dom Pedro II não conseguia intermediar os interesses conflitantes dos diferentes grupos sociais do país. A questão da escravidão era um dos maiores campos dessa tensão político-ideológica. Os intelectuais, militares e os órgãos de imprensa defendiam a abolição como uma necessidade primordial dentro do processo de modernização sócio-econômica do país.
Por um lado, os fazendeiros da oligarquia nordestina e sulista faziam oposição ao fim da escravidão e, no máximo, admitiam-na com a concessão de indenizações do governo. De outro, os cafeicultores do Oeste Paulista apoiavam a implementação da mão-de-obra assalariada no Brasil. Durante todo o Segundo Reinado essa questão se arrastou e ficou presa ao decreto de leis de pouco efeito prático.
Os abolicionistas, que associavam a escravidão ao atraso do país, acabavam por também colocar o regime monárquico junto a essa mesma idéia. É nesse contexto que as idéias republicanas ganham espaço. O Brasil, única nação americana monarquista, se transformou num palco de uma grande campanha republicana apoiada por diferentes setores da sociedade. A partir disso, observamos a perda das bases políticas que apoiavam Dom Pedro II. Até mesmo os setores mais conservadores, com a abrupta aprovação da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, começaram a ver a monarquia como um regime incapaz de atender os seus interesses.
A Igreja, setor de grande influência ideológica, também passou a engrossar a fila daqueles que maldiziam o poder imperial. Tudo isso devido à crise nas relações entre os clérigos e Dom Pedro II. Naquela época, de acordo com a constituição do país, a Igreja era subordinada ao Estado por meio do regime de padroado. Nesse regime, o imperador tinha o poder de nomear padres bispos e cardeais.
Em 1864, o Vaticano resolveu proibir a existência de párocos ligados à maçonaria. Valendo-se do regime do padroado, Dom Pedro II, que era maçom, desacatou a ordem papal e repudiou aqueles que seguiram as ordens do papa Pio IX. Mesmo anulando as punições dirigidas aos bispos fiéis ao papa, D. Pedro II foi declarado autoritário e infiel ao cristianismo.
Ao mesmo tempo, alguns representantes do poder militar do Brasil começaram a ganhar certa relevância política. Com a vitória na Guerra do Paraguai, o oficialato alcançou prestígio e muitos jovens de classes médias e populares passaram a ingressar no Exército. As instituições militares dessa época também foram influenciadas pelo pensamento positivista, que defendia a “ordem” como caminho indispensável para o “progresso”. Desta forma, os oficiais – que já se julgavam uma classe desprestigiada pelo poder imperial – compreendiam que o rigor e a organização dos militares poderiam ser úteis na resolução dos problemas do país.
Os militares passaram a se opor ferrenhamente a Dom Pedro II, chegando a repudiar ordens imperiais e realizar críticas ao governo nos meios de comunicação. Em 1873, foram criados o Partido Republicano e o Partido Republicano Paulista. Aproximando-se dos militares insatisfeitos, os republicanos organizaram o golpe de Estado contra a monarquia.
Nos fins de 1889, sob fortes suspeitas que Dom Pedro II iria retaliar os militares, o marechal Deodoro da Fonseca mobilizou suas tropas, que promoveram um cerco aos ministros imperiais e exigiram a deposição do rei. Em 15 de novembro daquele ano, o republicano José do Patrocínio oficializou a proclamação da República.


Rainer Gonçalves Sousa - Mestre em História

Disponível em (texto e figura)
http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/proclamacao-republica.htm
em 14/11/2011 22H:45


Outra Fonte:




Introdução


No final da década de 1880, a monarquia brasileira estava numa situação de crise, pois representava uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais em processo. Fazia-se necessário a implantação de uma nova forma de governo, que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais.

Crise da Monarquia

A crise do sistema monárquico brasileiro pode ser explicada através de algumas questões:

- Interferência de D.Pedro II nos assuntos religiosos, provocando um descontentamento na Igreja Católica;


- Críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a corrupção existente na corte. Além disso, os militares estavam descontentes com a proibição, imposta pela Monarquia, pela qual os oficiais do Exército não podiam se manifestar na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra;


- A classe média (funcionário públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava mais liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do império;


- Falta de apoio dos proprietários rurais, principalmente dos cafeicultores do Oeste Paulista, que desejavam obter maior poder político, já que tinham grande poder econômico;

Diante das pressões citadas, da falta de apoio popular e das constantes críticas que partiam de vários setores sociais, o imperador e seu governo, encontravam-se enfraquecidos e frágeis. Doente, D.Pedro II estava cada vez mais afastado das decisões políticas do país. Enquanto isso, o movimento republicano ganhava força no Brasil.

A Proclamação da República

No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente. Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.

Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim. No dia 18 de novembro, D.Pedro II e a família imperial partiam rumo à Europa. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do Brasil. A partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. Foi um grande avanço rumo a consolidação da democracia no Brasil.

Disponível em

http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/proclamacaodarepublica.htm

14/11/2011 22H:56

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

INCLUSÃO


Haverá alguém disposto a publicar este post e deixá-lo na sua página durante pelo menos uma hora? Esta é a Semana da Educação Especial e o mês do autismo e este post é em honra de todas as crianças que Deus fez de uma maneira única e excepcional.
Vamos lá pessoal, gostaria de ver isto publicado em todos os murais nem que seja por uma única hora...



De: Amo Amar a Vida

Recebi em meu Facebok

Passeio Cultural e Recreativo - Equipe Anísio e amigos: Cirque de Soleil, Feira de Antiguidades na Praça da Republica; Museu Afro-Brasil / Pavilhão Japonês e descontração no Parque do Ibirapuera!






Algumas fotos do passeio:






No outro dia o passeio continua .... Parque do Ibirapuera: Museu Afro-Brasil ( um espetáculo cultural brasileiro!) e Pavilhão japonês e .....relex: